Marco Antonio
A Casa do Mago -Ano II
Gaia, esse super-organismo vivo que é a Mãe Terra, deverá estar buscando formas de retornar a seu equilíbrio natural. E se vai conseguir é a resposta que fica no ar, mas e se de fato conseguir, qual será o preço a ser pago pela biosfera e pelos seres que dependem dela, como nós, os humanos que só fazemos aproveitar desse organismo vivo?
A tese recorrente entre grandes cientistas e biólogos é de que a Terra, efetivamente, é um super-organismo vivo. Eu vou além, acho que o ser humano e a Terra deveriam (obrigatoriamente) viver em perfeita harmonia. Mas é algo que não acontece há tempos.
E como espécies inteiras simplesmente desapareceram da face da Terra, talvez a nossa espécie esteja ameaçada de extinção sem saber ou perceber. Segundo Schumann, todos nós possuímos a mesma natureza bioelétrica e estamos envoltos pelas mesmas ondas ressonantes de Schumann. Logo, se o coração da Terra parar, o mesmo acontece conosco.
Com base nisso, foi feito um filme de ficção há alguns anos onde a natureza simplesmente reage, matando diversas pessoas em grupo. O efeito em questão durou apenas 24 horas, teve seu cume e simplesmente acabou da mesma forma que começou. Foi uma reação da Terra contra o homem. É claro que o filme é apenas ficção, mas se fizermos uma pausa para refletir sobre tudo isso, veremos que a Terra está sim reagindo contra nós e não me surpreenderia se amanhã eu ligasse a tv ou meu computador e percebesse que alguma coisa muito grave aconteceu ou nem tivesse tempo pra isso porque tudo parou…
O futuro há algum tempo não tem mais definição de “amanhã”!
"Os vossos corações conhecem,no silêncio,os segredos dos dias e das noites.Mas os vossos ouvidos têm sede de ouvir finalmente o eco do saber dos vossos corações. Gostaríeis de saber pelo verbo o que sempre soubeste pelo pensamento.Gostaríeis de sentir com os dedos o corpo nu dos vossos sonhos.E está certo que assim o queirais. A fonte oculta da vossa alma deve necessariamente jorrar e correr a murmurar para o mar;e o tesouro das vossas profundezas infinitas revelar-se aos vossos olhos..."Gibran
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