"Os vossos corações conhecem,no silêncio,os segredos dos dias e das noites.Mas os vossos ouvidos têm sede de ouvir finalmente o eco do saber dos vossos corações. Gostaríeis de saber pelo verbo o que sempre soubeste pelo pensamento.Gostaríeis de sentir com os dedos o corpo nu dos vossos sonhos.E está certo que assim o queirais. A fonte oculta da vossa alma deve necessariamente jorrar e correr a murmurar para o mar;e o tesouro das vossas profundezas infinitas revelar-se aos vossos olhos..."Gibran
sexta-feira, 16 de julho de 2010
Absinto.. Vlad e Mina..
Na Grécia Antiga, esta planta era dedicada à deusa Artemis (Diana, entre os romanos, deusa da caça e da castidade). Daí a origem de seu nome científico.
É uma erva originária da Europa e da Ásia, de folhas recortadas de cor cinzenta, de sabor amargoso e que se utiliza como planta medicinal e na fabricação da bebida conhecida como absinto.
O absinto foi especialmente popular na França, sobretudo pela ligação aos artistas parisienses de finais do século XIX e princípios do século XX, até a sua proibição em 1915, tendo ganho alguma popularidade com a sua legalização em vários países.
Acreditava-se que o Absinto era afrodisíaco e potencializador da criatividade. Como causava efeitos alucinógenos era conhecido como A Fada Verde, a fada que visita o pensamento de quem bebe.
O licor era muito consumido por artistas e intelectuais durante o século XIX como Van Gogh, Degas, Verlaine, Lautrec, Charles Baudelaire, Paul Verlaine, Arthur Rimbaud, Vincent van Gogh, Oscar Wilde, e Aleister Crowley eram adeptos da fada verde,e outros tão famosos quanto.
"Os pensamentos fluem com facilidade, emoções ocultas sob o manto
de preocupações diárias vêm à tona."
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